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Jó 4:2-6 – Somos provados naquilo que pregamos


Somos provados naquilo que pregamos – Pregação

Uma mensagem para Obreiros

Esboço de Pregação em Jó 4:2-6 – “Eis que ensinaste a muitos e esforçaste as mãos fracas. As tuas palavras levantaram os que tropeçavam, e os joelhos desfalecentes fortificaste. Mas agora, que se trata de ti, te enfadas; e tocando-te a ti, te perturbas. Porventura não é o teu temor de Deus a tua confiança, e a tua esperança a integridade dos teus caminhos?”

INTRODUÇÃO

Este é um momento maravilhoso, porque os amigos de Jó o lembram que ele foi usado para levantar a muitos, para ensinar, para consolar e fortalecer a muitos servos. Jó certamente pregou e ensinou a muitos a confiar em Deus, a não temer nas adversidades, mas agora era a hora de Jó viver o que ensinou.

Desenvolvimento de Jó 4:2-6

Nesta vigília, neste momento aqui nosso, certamente estão homens que assistem, ensinam e ajudam muitos na igreja. Fomos chamados para cuidar de um Rebanho, para pregar, para fortalecer vidas, mas há momentos que nós precisamos viver o que pregamos. Alguns pontos interessantes que os amigos de Jó queriam que ele lembrasse:

“Eis que ensinaste a muitos e esforçaste as mãos fracas…”
Nós ensinamos muitos a perseverarem, quantas vezes esforçamos muitos que estão desfalecidos dizendo que o Senhor não abandona os seus. Quantas vezes estamos nós cansados mas esforçamos alguém.

“…As tuas palavras levantaram os que tropeçavam…”
Nossas pregações levantam a muitos, palavras que levantaram, endireitaram caminhos, palavras em que Deus nos usou.

“…e os joelhos desfalecentes fortificaste…”
Quantas vezes levamos as ovelhas a terem uma vida de oração, ensinamos nos estudos, nas reuniões de grupo de assistência, damos uma palavra.

“…Mas agora, que se trata de ti, te enfadas; e tocando-te a ti, te perturbas…”
Elifaz agora confronta a Jó, o mostra que ele precisa agora viver tudo que ensinou e que pregou. Agora se trata dele .

Amados, ensinar e pregar é maravilhoso, mas há momentos que não se trata dos outros, se trata de nós, nós temos que pregar para nós, ou seja, temos que mostrar nas nossas vidas que confiamos no Senhor, perseverando, sendo fiéis, não desanimando. Às vezes dói, perturba quando é conosco, quando é a hora de viver.

“…Porventura não é o teu temor de Deus a tua confiança, e a tua esperança a integridade dos teus caminhos?…”
Agora o recado é claro. Nossa integridade, nossa credibilidade como obreiros, diáconos, ungidos e pastores é o temor e a confiança em Deus, ou seja, nossa pregação e ensino só tem integridade se confiarmos no Senhor, se mostrarmos isso na nossa vida, se mostrarmos que o tememos.

Conclusão de Jó 4:2-6

Tudo que falamos no púlpito o Espírito Santo vai tratar conosco. Há um momento que o que pregamos não vai tratar dos outros, vai se tratar de nós, vamos viver.

Como você se sente quando prega sobre confiar em Deus, a igreja se quebranta, é renovada, e no dia que você é provado, você não confia em Deus, e não lembra do que você pregou?

Hoje, neste momento, o Senhor quer nos levar a lembrar e viver tudo que já ensinamos a igreja. Nos lembrar que assim como pregamos, o Senhor está conosco, está nos sustentando.

Bruno Rocha
Maceió/AL

Esboço de Pregação em Jó 4:2-6 – “Eis que ensinaste a muitos e esforçaste as mãos fracas. As tuas palavras levantaram os que tropeçavam, e os joelhos desfalecentes fortificaste. Mas agora, que se trata de ti, te enfadas; e tocando-te a ti, te perturbas. Porventura não é o teu temor de Deus a tua confiança, e a tua esperança a integridade dos teus caminhos?”


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