Apocalipse 2:8-11 – CARTA À IGREJA DE ESMIRNA
O período da Igreja de Éfeso vai desaparecendo à medida que os apóstolos vão morrendo (dormindo).
O último a morrer foi João, que estava desterrado na Ilha de Patmos e escreve essas cartas.
A grande luta da Igreja de Éfeso foi para estabelecer a doutrina. A intenção do adversário era fazer uma mistura, colocando falsas doutrinas dentro da igreja, mas não conseguiu nesse período porque os apóstolos resistiram com sua experiência e sinais.
O período profético da carta foi de aproximadamente entre os anos 98 e 100 aos anos 310 e 323 de nossa era, de acordo com cada historiador.
Cidade pagã. Adorava Eros, Cibele, Ceres e até mesmo os césares eram seus deuses.
Nessa cidade eram disputados os jogos olímpicos e o vencedor recebia a coroa de césar. Paulo faz menção disso dizendo que a salvação é comparada com aquele que corre nos estádios, que deve fazê-lo querendo vencer, para receber a coroa de glória ao final.
Nessas ocasiões os cristãos eram mortos para alegrar o povo que se aglomerava nas arenas para assistirem os jogos. Os corpos dos cristãos eram pendurados em postes e queimados vivos para servirem de tochas para alumiar os estádios.
A abertura de cada jogo precedia de um espetáculo onde os cristãos eram mortos devorados por leões, serrados ao meio, queimados vivos… Crianças vestidas de peles de ovelhas, oferecidas aos animais famintos…
Os césares proporcionavam diversão e distribuía alimento aos presentes – aqui surge a expressão: o povo gosta de pão e circo.
O nome Esmirna deriva da palavra mirra, porque a igreja foi mirrada pelas dez ondas de intensas perseguições que se levantaram contra os cristãos, entre os governos de Nero e Diocleciano. Homens terríveis que temiam os cristãos, por isso os matavam.
Os cristãos foram dizimados – a ponto de ser cunhada uma moeda comemorativa, onde se lia Nomini Cristiano Delecta Est – O nome dos cristãos foi apagado.
Mas esse intento não foi alcançado porque a igreja cria no Rei Jesus e quanto mais era perseguida, mais ela crescia e se multiplicava – como a mirra, que quanto mais espremida mais exala perfume.
Obs.: O Senhor Jesus permite a morte carnal da igreja (nas perseguições) e a guarda para sempre na sua eternidade.
• Jesus se apresenta como aquele que foi morto e reviveu para reafirmar a fé e a esperança na ressurreição e vida eterna.
a) Espírito do Senhor: (Apocalipse 2:8)
A igreja enfrentou a morte, mas não perdeu a comunhão com O Senhor – ela morria cantando louvores a Deus.
b) Espírito de Sabedoria: (Apocalipse 2:9)
Tu és rico (sem ter nada) – Perderam essa vida e ganharam a vida eterna.
c) Espírito de Inteligência: (Apocalipse 2:9)
Discerniam que havia os que se diziam cristãos e não eram.
d) Espírito de Conselho: (Apocalipse 2:10)
Nada temas das coisas que hás de padecer.
e) Espírito de Fortaleza: (Apocalipse 2:10)
Para enfrentar e vencer a tribulação, pobreza e morte.
f) Espírito de Conhecimento (Apocalipse 2:2)
Eu conheço a tua tribulação e pobreza.
g) Espírito de Temor: (Apocalipse 2:10)
Sê fiel até a morte.
O arrebatamento da Igreja – Mateus 24:37-39
A hora de despertar – Isaías 29:8
As seis Marias no Novo Testamento
Carta à Igreja de Sardes – Apocalipse 3:1-6
Guarda o que tens, Jesus não demorará – Apocalipse 3:11
A última Igreja Fiel no Livro de Rute – Rute 1:1-5
Estudo Jovens – A Coroa da vida
Carta à Igreja de Pérgamo – Apocalipse 2:12-17
I Pedro 1:3-4 – Herança de Deus
Será doce como o mel – Apocalipse 10:8-11
Autoridade espiritual – Romanos 13:1-2
A dependência do homem – João 5:2-9