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Josué e os Gibeonitas – Josué 9:3-6


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Josué e os Gibeonitas – Pregação

Esboço de Pregação em Josué 9:3-6 – E os moradores de Gibeão, ouvindo o que Josué fizera com Jericó e com Ai, usaram também de astúcia, e foram, e se fingiram embaixadores, e tomaram sacos velhos sobre os seus jumentos e odres de vinho velhos, e rotos, e remendados; e nos pés sapatos velhos e remendados e vestes velhas sobre si; e todo o pão que traziam para o caminho era seco e bolorento.
E vieram a Josué, ao arraial, a Gilgal e lhe disseram, a ele e aos homens de Israel: Vimos de uma terra distante; fazei, pois, agora concerto conosco.

Uma Lição de Discernimento e Prudência

Introdução de Josué 9:3-6

O livro de Josué narra a conquista da terra prometida pelos israelitas, liderados por Josué, sucessor de Moisés. Após a travessia do rio Jordão e a tomada de Jericó e Ai, os israelitas se depararam com um novo desafio: os gibeonitas, habitantes de uma cidade próxima, que usaram de astúcia para fazerem um pacto de paz com Israel.

Em Josué 9:3-6, encontramos a descrição da estratégia dos gibeonitas para enganar Josué e os líderes de Israel. Eles se apresentaram como viajantes de uma terra distante, com roupas e alimentos desgastados pelo tempo, afirmando que desejavam fazer uma aliança com Israel.

Esse episódio nos ensina a importância do discernimento e da prudência na tomada de decisões. Assim como Josué e os líderes de Israel foram enganados pela aparência e pelas palavras dos gibeonitas, nós também podemos ser ludibriados por aparências enganosas e falsas promessas.

O contexto histórico de Josué 9 nos mostra que os israelitas estavam em um momento de vitórias e conquistas. A tomada de Jericó e Ai havia fortalecido a fé do povo e demonstrado o poder de Deus. No entanto, esse momento de euforia também poderia levar à negligência e à falta de cautela.

A história de Josué e os gibeonitas nos alerta para a necessidade de buscar a direção de Deus em todas as nossas decisões, mesmo quando as circunstâncias parecem favoráveis. A prudência, o discernimento e a busca pela sabedoria divina são essenciais para evitarmos armadilhas e tomarmos decisões sábias.

Desenvolvimento

“Os moradores de Gibeom…” (Js 9:3)

Os gibeonitas eram um povo que habitava a região de Canaã, próximo aos israelitas. Eles eram cananeus, um povo que Deus havia ordenado que fosse destruído por causa de sua idolatria e perversidade. No entanto, os gibeonitas temiam o poder de Israel e decidiram usar de astúcia para preservar suas vidas.

Em Provérbios 14:12, lemos: “Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.” Os gibeonitas escolheram um caminho que parecia garantir sua segurança, mas que os levou à servidão e à humilhação.

Nos dias de hoje, muitas pessoas também escolhem caminhos que parecem atraentes e promissores, mas que se afastam da vontade de Deus. A busca pelo sucesso a qualquer custo, a satisfação imediata dos desejos e a valorização dos bens materiais podem levar à decepção, à frustração e ao afastamento de Deus.

“…ouvindo o que Josué fizera a Jericó e a Ai…” (Js 9:3)

Os gibeonitas conheciam o poder de Deus que agia em favor de Israel. Eles haviam testemunhado a destruição de Jericó e Ai e sabiam que não poderiam vencer os israelitas em batalha. Por isso, decidiram usar de estratégia e engano para fazerem um acordo de paz.

Em 2 Coríntios 11:14, o apóstolo Paulo nos adverte: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.” O inimigo de nossas almas pode se disfarçar para nos enganar, usando de artimanhas e falsas promessas para nos desviar do caminho de Deus.

É preciso estarmos vigilantes e usarmos de discernimento para não sermos enganados pelas aparências. O que parece bom e atraente aos nossos olhos pode ser uma armadilha do inimigo para nos destruir. Devemos buscar a direção de Deus em todas as nossas decisões, confiando em Sua sabedoria e em Seu amor.

“…fizeram astutamente…” (Js 9:4)

Os gibeonitas elaboraram um plano para enganar Josué e os líderes de Israel. Eles se vestiram com roupas velhas, levaram alimentos mofados e odres de vinho rasgados e remendados, fingindo serem viajantes de uma terra distante.

Provérbios 26:24-25 nos alerta: “O que odeia dissimula com os seus lábios, e no seu íntimo encobre o engano. Quando a sua voz se torna agradável, não lhe creias, porque sete abominações há no seu coração.” As palavras podem ser enganosas, e as aparências podem esconder a verdadeira intenção do coração.

É preciso ter cuidado para não sermos enganados por pessoas que usam de falsidade e manipulação para alcançar seus objetivos. Devemos buscar a Deus em oração, pedindo discernimento para identificar as verdadeiras intenções por trás das palavras e das ações.

Conclusão de Josué 9:3-6

A história de Josué e os gibeonitas nos ensina a importância do discernimento, da prudência e da busca pela direção de Deus em todas as nossas decisões. Assim como Josué e os líderes de Israel foram enganados pela astúcia dos gibeonitas, nós também podemos ser ludibriados por aparências enganosas e falsas promessas.

Que este episódio bíblico nos inspire a buscar a sabedoria divina em todas as áreas de nossa vida, a ter cuidado com as aparências e a não se deixar levar por palavras persuasivas. Que possamos confiar na direção de Deus e tomar decisões sábias, que nos conduzam à bênção e à vitória.

Esboço de Pregação em Josué 9:3-6 – E os moradores de Gibeão, ouvindo o que Josué fizera com Jericó e com Ai, usaram também de astúcia, e foram, e se fingiram embaixadores, e tomaram sacos velhos sobre os seus jumentos e odres de vinho velhos, e rotos, e remendados; e nos pés sapatos velhos e remendados e vestes velhas sobre si; e todo o pão que traziam para o caminho era seco e bolorento.
E vieram a Josué, ao arraial, a Gilgal e lhe disseram, a ele e aos homens de Israel: Vimos de uma terra distante; fazei, pois, agora concerto conosco.


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