As Cinco Janelas do Coração
Esboço de Pregação em Jeremias 9:21 – “Porque a morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios, para exterminar das ruas as crianças e os jovens das praças.”
Como Usar este Esboço de Pregação
Contexto do texto: Jeremias 9 é um lamento profético sobre a destruição que viria sobre Judá por causa de seus pecados. O versículo 21 usa a imagem poética da morte entrando pelas janelas — uma referência a invasores ou à personificação da morte que não respeita barreiras.
Abordagem do sermão: Este esboço usa o texto como ponto de partida para uma aplicação alegórica. O palácio representa nosso coração, onde habita o Rei Jesus. As janelas representam os cinco sentidos — as portas de acesso ao nosso interior. A morte representa o pecado que tenta invadir nossa vida.
Público-alvo: Especialmente jovens e novos convertidos, mas aplicável a toda a congregação. A mensagem chama à vigilância sobre o que permitimos entrar em nossas vidas.
Textos complementares: Mateus 6:22-23, Provérbios 4:23, Tiago 1:14-15, Romanos 6:12-13, 1 João 2:15-17.
Sugestão de uso: Cultos de jovens, séries sobre santificação, mensagens sobre vigilância espiritual, ou estudos sobre os perigos do pecado.
Tipo de Pregação
Pregação Temático-Alegórica
Este sermão parte de Jeremias 9:21 e desenvolve uma alegoria baseada na imagem das janelas e do palácio, aplicando os cinco sentidos como “janelas” que dão acesso ao coração e precisam ser guardadas contra a entrada do pecado.
Introdução
O profeta Jeremias viveu em tempos sombrios. A nação de Judá estava à beira da destruição. O povo havia se afastado de Deus, e o juízo era iminente. Em meio ao seu lamento, Jeremias usa uma imagem poderosa:
“Porque a morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios, para exterminar das ruas as crianças e os jovens das praças.” — Jeremias 9:21
A morte subindo pelas janelas. Entrando nos palácios. Exterminando crianças e jovens.
No contexto original, Jeremias falava da invasão babilônica que viria sobre Jerusalém. Os inimigos entrariam por toda parte — nem mesmo as casas mais protegidas estariam seguras. A morte não respeitaria portas trancadas; entraria pelas janelas.
Mas essa imagem carrega uma verdade espiritual que transcende o contexto histórico. Ela nos fala sobre como o pecado — a verdadeira morte espiritual — tenta invadir o palácio do nosso coração.
Quando falamos em palácio, imaginamos um lugar de riquezas, onde habitam pessoas importantes. E de fato, nosso coração é um palácio. É ali que guardamos tesouros preciosos. É ali que habita o Rei Jesus, pelo seu Espírito Santo. Somos templo de Deus (1 Coríntios 6:19).
Mas todo palácio tem janelas. E é por essas janelas que a morte tenta entrar.
Quais são as janelas do nosso palácio interior? São os cinco sentidos do nosso corpo: os olhos, os ouvidos, o paladar, o olfato e o tato. Por essas cinco janelas, tudo entra em nosso coração — tanto o que edifica quanto o que destrói.
Vamos examinar cada uma dessas janelas e aprender como guardá-las para que a morte não entre em nosso palácio.
I. A Primeira Janela — Os Olhos
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso.” — Mateus 6:22-23
A primeira janela do nosso palácio são os olhos. É através deles que contemplamos o mundo ao redor. É pelos olhos que vemos tanto o que agrada a Deus quanto o que o entristece.
A. O Poder dos Olhos
Jesus disse que os olhos são a candeia do corpo. Se forem bons, todo o corpo terá luz. Se forem maus, todo o corpo será tenebroso.
Isso mostra o poder extraordinário que os olhos têm sobre nossa vida interior. O que vemos afeta profundamente quem somos. As imagens que entram pelos olhos ficam gravadas na mente e influenciam nossos pensamentos, desejos e ações.
Foi através dos olhos que Eva viu o fruto proibido. O texto de Gênesis diz que ela “viu que a árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos” (Gênesis 3:6). Primeiro ela viu. Depois desejou. Então pecou.
Esse padrão se repete. O pecado geralmente entra primeiro pelos olhos. Vemos algo. Desejamos. Agimos. E a morte entra no palácio.
B. Os Perigos desta Janela
O inimigo conhece bem o poder dos olhos. Por isso, nesta última hora, tem multiplicado as imagens que apelam para os desejos da carne.
A televisão, a internet, os outdoors, as revistas — estamos cercados de estímulos visuais que não agradam ao Senhor. Imagens de sensualidade, de violência, de materialismo, de vaidade. Coisas que parecem bonitas aos olhos naturais, mas que são veneno para a alma.
Quantas vezes passamos por lugares e vimos coisas que nos fizeram clamar por purificação? Quantas vezes nossos olhos se demoraram onde não deveriam? Quantas vezes a morte tentou entrar por essa janela?
O salmista orou:
“Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade e vivifica-me no teu caminho.” — Salmo 119:37
Ele sabia do perigo. E pedia a Deus que desviasse seus olhos da vaidade.
C. O Exemplo do cego de Jericó
Há um exemplo precioso nos evangelhos. O cego Bartimeu nunca tinha visto nada. Vivia em escuridão total. Quando Jesus passou por Jericó, ele clamou por misericórdia.
Jesus perguntou: “O que queres que eu te faça?” E ele respondeu: “Senhor, que eu tenha vista” (Marcos 10:51).
E a primeira coisa que aquele homem viu foi Jesus.
Que privilégio! Seus olhos virgens, nunca contaminados por imagens do mundo, foram abertos para contemplar o Salvador.
Assim também somos nós. Quando estávamos no mundo, éramos cegos espiritualmente. Não víamos a realidade. Mas quando viemos para a presença do Senhor, nossos olhos foram abertos para ver o que é eterno, o que é verdadeiro, o que realmente importa.
D. Como guardar esta Janela
Como trancar essa janela quando a morte tenta entrar?
Não significa fechar os olhos para tudo ao redor — isso seria impossível. Significa clamar ao Senhor. Passar o sangue de Jesus sobre nossos olhos. Pedir que Ele nos guarde de contemplar o que não edifica.
Significa também escolher ativamente o que vamos olhar. Alimentar nossos olhos com a Palavra, com a criação de Deus, com o que é puro e bom.
Jó fez um pacto:
“Fiz aliança com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem?” — Jó 31:1
Ele decidiu de antemão o que não iria olhar. Fez uma aliança, um compromisso. Essa é a atitude que devemos ter.
Para a nossa vida: O que seus olhos têm contemplado? Que imagens têm entrado pela janela dos seus olhos? A morte está tentando entrar por aí? Feche essa janela para o pecado e abra-a para Deus.
II. A Segunda Janela — Os Ouvidos
“Portanto, vede como ouvis.” — Lucas 8:18
A segunda janela do nosso palácio são os ouvidos. É através deles que recebemos sons, palavras, músicas, vozes. E assim como os olhos, os ouvidos são uma porta de entrada poderosa para o coração.
A. O Mundo Está Cheio de Sons
Vivemos em uma época de poluição sonora sem precedentes. Sons por toda parte. Músicas no rádio, na televisão, no celular. Conversas. Notícias. Fofocas. Mentiras. Conselhos de ímpios.
O inimigo tem soltado milhares de sons no ar nesta última hora. Músicas que não glorificam a Deus, mas exaltam o pecado. Palavras que não edificam, mas destroem. Vozes que não vêm do Espírito, mas do mundo.
E nossos ouvidos estão expostos a tudo isso.
B. Os Perigos desta Janela
O problema não é apenas ouvir acidentalmente. É dar ouvidos. É permitir que o que ouvimos entre em nosso coração e crie raízes.
O inimigo usou essa estratégia com Eva. Ele sussurrou: “É assim que Deus disse?” (Gênesis 3:1). E Eva deu ouvidos. Ouviu a mentira. Acreditou. E pecou.
Quantas vezes o inimigo usa pessoas para sussurrar em nossos ouvidos? No trabalho, na escola, na família. Conselhos que contradizem a Palavra. Opiniões que questionam nossa fé. Fofocas sobre irmãos. Piadas que profanam o nome de Deus.
Se damos ouvidos a tudo isso, a morte entra pela janela.
O salmista alertou:
“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios.” — Salmo 1:1
Não andar segundo o conselho dos ímpios começa por não dar ouvidos a esse conselho.
C. Para que foram feitos nossos Ouvidos
Nossos ouvidos foram feitos para ouvir a voz do Espírito Santo. Para ouvir a Palavra de Deus. Para ouvir o consolo, a exortação, a profecia. Para ouvir louvores que glorificam o nome do Senhor.
Jesus disse:
“As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem.” — João 10:27
Somos ovelhas do Senhor. Devemos estar sintonizados com a voz do Pastor. E para ouvi-la claramente, precisamos filtrar os sons do mundo que tentam abafá-la.
D. Como Guardar esta Janela
Como guardar a janela dos ouvidos?
Primeiro, discernindo o que ouvimos. Nem tudo que chega aos nossos ouvidos vem de Deus. Precisamos testar os sons, as vozes, os conselhos.
Segundo, escolhendo ativamente o que vamos ouvir. Alimentar nossos ouvidos com a Palavra, com louvores, com conversas que edificam.
Terceiro, recusando-se a participar de fofocas e conversas impuras. Se alguém chega com fofoca sobre um irmão, a resposta deve ser: “Não estou disposto a ouvir isso. Se você tem algo contra essa pessoa, vá falar com ela.”
Para a nossa vida: O que seus ouvidos têm ouvido? Que vozes têm entrado pela janela dos seus ouvidos? São vozes do Espírito ou do mundo? Guarde essa janela. Abra-a para Deus e feche-a para o inimigo.
III. A Terceira Janela — O Paladar (A Boca e a Língua)
“De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.” — Tiago 3:10
A terceira janela do nosso palácio é o paladar — a boca e a língua. Esta é uma janela que funciona em duas direções: por ela entra o que comemos e sai o que falamos.
A. Uma Janela de Mão Dupla
Diferente dos olhos e ouvidos, que principalmente recebem, a boca também emite. Ela é entrada e saída ao mesmo tempo.
Por ela entra o alimento físico — e às vezes coisas que não deveríamos consumir, substâncias que prejudicam o corpo que é templo do Espírito.
Por ela sai o que falamos — e a língua tem poder de vida e de morte (Provérbios 18:21).
B. O Perigo da Língua
Tiago dedica um capítulo inteiro ao poder da língua. Ele diz que ela é “um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas” (Tiago 3:5). Compara-a a um pequeno fogo que incendeia uma grande floresta.
Com a língua louvamos a Deus. Cantamos aleluias. Proclamamos o evangelho. Falamos palavras de encorajamento.
Mas com a mesma língua podemos amaldiçoar. Mentir. Fofocar. Ferir. Destruir.
“Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é varão perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo.” — Tiago 3:2
Controlar a língua é uma das marcas de maturidade espiritual. E é uma das batalhas mais difíceis da vida cristã.
C. Morte e Vida estão no poder da Língua
Salomão escreveu:
“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” — Provérbios 18:21
Nossas palavras têm poder. Podem trazer vida ou morte. Podem curar ou ferir. Podem edificar ou destruir.
Quantas vezes uma palavra mal dita causou uma ferida que durou anos? Quantas vezes uma fofoca destruiu uma reputação? Quantas vezes uma mentira trouxe consequências desastrosas?
A morte pode entrar no palácio através desta janela — não apenas pelo que permitimos entrar, mas pelo que deixamos sair.
D. Como Guardar esta Janela
O salmista orou:
“Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.” — Salmo 141:3
Precisamos de guarda divina sobre nossa boca. Precisamos pensar antes de falar. Precisamos filtrar nossas palavras.
A regra é simples: falar o que edifica, o que convém, o que agrada a Deus. E calar o que destrói, o que fere, o que entristece o Espírito.
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.” — Efésios 4:29
Para a nossa vida: O que tem saído da sua boca? Palavras de vida ou de morte? Bênçãos ou maldições? Essa janela precisa ser guardada com todo cuidado.
IV. A Quarta Janela — O Olfato
“Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo.” — 2 Coríntios 2:15
A quarta janela é o olfato. É pelo nariz que sentimos os cheiros ao nosso redor. E essa janela também tem seu significado espiritual.
A. O Cheiro Espiritual
Paulo diz que somos “o bom cheiro de Cristo”. Há um aspecto espiritual nos odores. A Bíblia fala de incenso que sobe como oração agradável a Deus (Apocalipse 8:3-4). Fala de sacrifícios como “cheiro suave” ao Senhor (Efésios 5:2).
Assim como o mundo físico tem cheiros bons e ruins, o mundo espiritual também. Há o perfume da presença de Deus e o mau cheiro do pecado.
B. A Mirra Pisada
Um dos presentes que Jesus recebeu dos magos foi a mirra. Essa especiaria tinha uma característica interessante: quanto mais era pisada, mais exalava seu perfume.
Assim somos nós como Igreja. Nas lutas, nas provas, no sofrimento — quando somos “pisados” pelas circunstâncias — devemos exalar o perfume de Cristo. Nossa resposta às dificuldades revela que cheiro carregamos.
C. Como guardar esta Janela
Guardar a janela do olfato significa não nos deixarmos atrair pelo “cheiro” do mundo. O pecado pode parecer perfumado à primeira vista. As ofertas do mundo podem parecer atraentes.
Mas devemos discernir. Sentir o cheiro do Espírito. Buscar o perfume da presença de Deus. E exalar, nós mesmos, o bom cheiro de Cristo onde quer que estejamos.
Para a nossa vida: Que cheiro você tem exalado? Quando as pessoas se aproximam de você, sentem o perfume de Cristo ou o odor do mundo?
V. A Quinta Janela — O Tato
“E uma mulher que tinha um fluxo de sangue havia doze anos… tocou na orla do seu vestido… E logo o fluxo do seu sangue estancou.” — Lucas 8:43-44
A quinta e última janela é o tato. São nossas mãos, nossa pele — o sentido pelo qual tocamos e somos tocados.
A. O Poder do Toque
Nossas mãos são instrumentos poderosos. Com elas trabalhamos, servimos, abençoamos. Com elas tocamos em outros — para curar ou para ferir.
Jesus usou suas mãos para curar leprosos, abençoar crianças, partir o pão. Suas mãos foram instrumentos de amor e poder.
B. A Mulher do Fluxo de Sangue
Há uma história tocante nos evangelhos. Uma mulher que sofria há doze anos com um fluxo de sangue. Havia gastado tudo com médicos e nada resolvia.
Quando soube que Jesus passaria, ela se aproximou em meio à multidão e tocou a orla de sua veste. Imediatamente foi curada.
Jesus perguntou: “Quem me tocou?” Os discípulos estranharam — havia multidão por toda parte. Mas Jesus sentiu que um toque foi diferente. Um toque de fé.
Nossas mãos foram feitas para tocar em Jesus. Para buscar dele virtude e cura. Para experimentar seu poder.
C. Os perigos desta Janela
Mas as mãos também podem ser usadas para o mal. Para violência. Para roubo. Para toques impuros. Para pegar o que não nos pertence.
Paulo advertiu:
“Nem deis lugar ao diabo. Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom.” — Efésios 4:27-28
Nossas mãos devem ser consagradas ao Senhor. Para o trabalho honesto. Para a adoração. Para servir ao próximo. Para a obra do Reino.
D. Como guardar esta Janela
Guardar a janela do tato significa consagrar nossas mãos. Não permitir que toquem o que não devem tocar. Não permitir que sejam instrumentos de pecado.
Um dia, essas mãos vão tocar a face do Senhor Jesus. Até lá, que sejam usadas para glorificá-lo.
Para a nossa vida: O que suas mãos têm tocado? Para que você as tem usado? Consagre-as ao Senhor. Que sejam instrumentos de bênção, não de maldição.
Conclusão
“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida.” — Provérbios 4:23
O profeta Jeremias viu a morte subindo pelas janelas e entrando nos palácios. Era uma imagem de destruição e juízo.
Mas para nós, é um alerta. Nosso coração é um palácio. Ali habitam riquezas espirituais. Ali mora o Rei Jesus pelo seu Espírito. E esse palácio tem cinco janelas — os cinco sentidos do nosso corpo.
Os olhos — por onde vemos o mundo. Precisamos guardá-los de imagens que não agradam a Deus.
Os ouvidos — por onde ouvimos sons e vozes. Precisamos filtrá-los para ouvir apenas o que vem do Espírito.
A boca — por onde falamos e comemos. Precisamos controlar o que entra e o que sai.
O olfato — por onde sentimos cheiros. Precisamos discernir o perfume de Deus e rejeitar o mau cheiro do pecado.
O tato — por onde tocamos. Precisamos consagrar nossas mãos para o serviço do Senhor.
A morte quer subir por essas janelas. O pecado quer entrar no palácio. O inimigo quer roubar as riquezas que Deus depositou em nosso coração.
Mas temos um Guardador. Temos o sangue de Jesus que nos purifica. Temos o Espírito Santo que nos alerta. Temos a Palavra que nos guia.
O texto de Jeremias diz que a morte vem “para exterminar das ruas as crianças e os jovens das praças”. As crianças representam a obra de Deus em nós — o novo nascimento, o crescimento espiritual. Os jovens representam a força, o vigor, o compromisso com a salvação.
O inimigo quer exterminar isso. Quer matar a obra de Deus em nosso coração. Quer roubar nossa força e nosso vigor espiritual.
Não permitamos. Guardemos as janelas. Vigiemos as entradas do nosso palácio.
Que o Senhor nos ajude a manter os olhos fixos no que é puro. Os ouvidos atentos à voz do Espírito. A boca cheia de louvor e palavras de vida. O olfato sensível ao perfume de Cristo. As mãos consagradas ao seu serviço.
A morte pode tentar subir pelas janelas. Mas se o Rei está no palácio, o inimigo não prevalecerá.
Guarde seu coração. Guarde suas janelas. E o Deus de paz estará com você.
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