Arquivo de Mateus 26:1-35

Apontando para a Cruz Pregação Expositiva em Mateus 26:1-35 - E aconteceu que, quando Jesus concluiu todos estes discursos, disse aos seus discípulos: Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado. 💡 Como usar este Esboço de Pregação (Mateus 26:1-35) 📋 Tipo de Pregação: Expositiva/Narrativa Esta mensagem percorre os eventos que antecederam a crucificação de Jesus, revelando o profundo amor de Cristo e os diferentes tipos de respostas humanas diante da Cruz. Esta mensagem é especialmente poderosa durante a Semana Santa ou em séries sobre a Paixão de Cristo, mas também serve para qualquer momento em que a igreja precise ser lembrada do valor inestimável da Cruz. 🟢 Ideal para: Semana Santa, série sobre o Evangelho de Mateus, estudos sobre a Paixão de Cristo, cultos de edificação e consagração, preparação para a Ceia do Senhor. ⏱️ Tempo estimado: 40-45 minutos Introdução Qual é a sua compreensão do valor da Cruz de Cristo? Esta não é uma pergunta simples ou superficial. A resposta que você dá a ela define quem você é como cristão e como você vive sua fé no dia a dia. A Cruz não é apenas um símbolo bonito que usamos no pescoço ou penduramos na parede. A Cruz é o centro de tudo o que cremos. Sem a Cruz, não há perdão. Sem a Cruz, não há salvação. Sem a Cruz, não há esperança de vida eterna. Por isso, compreender a Cruz é absolutamente essencial para todo cristão! Não podemos ser indiferentes ou superficiais quando o assunto é o sacrifício de Jesus. Precisamos entender o que aconteceu, por que aconteceu e o que isso significa para nossas vidas hoje. Neste estudo de Mateus 26:1-35, vamos analisar os eventos que apontaram diretamente para a Cruz de Cristo. Cada cena, cada personagem, cada palavra nos ensina algo profundo sobre o amor de Deus e sobre nosso coração humano. Vamos caminhar juntos por esta passagem sagrada e permitir que o Espírito Santo fale conosco. 1. Profecia Tocante – A Cruz estava nos Planos de Deus Mateus 26:1-2: "E aconteceu que, acabando Jesus todos estes discursos, disse aos seus discípulos: Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado." Jesus sabia exatamente o que estava por vir. Ele não foi pego de surpresa. A Cruz não foi um acidente, um plano que deu errado. A Cruz estava nos planos eternos de Deus desde antes da fundação do mundo. Séculos antes de Jesus nascer, o profeta Isaías já havia escrito sobre seu sofrimento em detalhes impressionantes. Isaías 53 é chamado de "o capítulo da Cruz" porque descreve com precisão o que Jesus passaria. Isaías 53:5 diz: "Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." Pense nisso: Jesus não morreu pelas suas próprias falhas - ele foi ferido pelas NOSSAS transgressões! Ele não sofreu pelos seus próprios pecados - ele foi moído pelas NOSSAS iniquidades! O castigo que deveria cair sobre nós caiu sobre ele. As feridas que deveriam nos destruir marcaram o corpo dele. Que versículo de Isaías 53 te emociona ou te desafia? Cada linha daquele capítulo nos mostra que Deus planejou nossa salvação com antecedência. Jesus não foi para a Cruz por obrigação - ele foi por amor. Ele sabia o que viria e mesmo assim disse: "Eu vou!" 2. Esquema Escandaloso – A Traição de Judas Mateus 26:3-5, 14-16: "Então os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, que se chamava Caifás. E consultaram como prenderiam Jesus com dolo, e o matariam... Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes, e disse: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata." Enquanto Jesus caminhava voluntariamente para a Cruz por amor, havia pessoas planejando sua morte por ódio. Os líderes religiosos de Israel - aqueles que deveriam conhecer melhor as Escrituras - estavam tramando matar o próprio Messias que Deus enviara! Mas o mais chocante não foi a conspiração dos fariseus. O mais doloroso foi a traição de Judas. Um dos doze discípulos, alguém que andou com Jesus por três anos, que viu seus milagres, que ouviu seus ensinamentos, que comeu na mesma mesa - esse homem vendeu Jesus por trinta moedas de prata. Lucas 22:3 revela algo aterrorizante: "Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze." Judas abriu a porta do seu coração para o diabo entrar. Isso nos leva a uma pergunta importante: é possível que um verdadeiro cristão traia Jesus como Judas fez? A resposta é clara: Judas nunca foi um verdadeiro discípulo. Ele estava perto de Jesus fisicamente, mas seu coração estava longe. Ele falava como crente, andava como crente, mas nunca nasceu de novo. João 6:70-71 mostra que Jesus sabia desde o princípio que Judas era um diabo. De que forma o comportamento de Judas serve de alerta para nós? Ele nos ensina que é possível estar na igreja, frequentar os cultos, conhecer a Bíblia e ainda assim estar perdido eternamente. A verdadeira fé não está em aparências externas, mas na transformação interior do coração. João 13:27 nos adverte: "E, após o bocado, entrou nele Satanás." Quando persistimos no pecado, quando rejeitamos a voz do Espírito Santo, quando escolhemos o dinheiro e o mundo em vez de Jesus, estamos abrindo a porta para o inimigo entrar em nossa vida. 3. Bênção de Betânia – A Adoração de Maria Mateus 26:6-13: "E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de grande valor, e derramou-o sobre a cabeça dele, estando à mesa." Que contraste entre Judas e Maria! Enquanto Judas planejava trair Jesus por dinheiro, Maria quebrava um vaso caríssimo de perfume para honrar o Senhor. João 12:3 nos dá mais detalhes: o perfume valia trezentos denários - quase um ano de salário de um trabalhador comum! Maria não deu a Jesus suas sobras ou algo que não fazia falta. Ela deu o melhor que tinha, o mais valioso, o mais precioso. Os discípulos, liderados por Judas, criticaram Maria: "Que desperdício! Esse perfume poderia ser vendido e o dinheiro dado aos pobres!" Mas Jesus a defendeu imediatamente: "Por que dais moléstia a esta mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo." (Mateus 26:10) De que maneira um coração grato influenciará nosso comportamento para com Jesus? Maria nos ensina que a verdadeira gratidão não calcula, não mede, não economiza. Quem realmente entende o que Jesus fez na Cruz não pergunta: "Qual é o mínimo que posso dar?" Mas sim: "Como posso dar mais?" Um coração grato adora. Um coração grato serve. Um coração grato sacrifica. Um coração grato não se importa com o que os outros pensam quando se trata de honrar a Jesus. Por que você acha que Judas saiu e traiu Jesus logo após esse evento? O relato de João 12 e Mateus 26 mostra que a adoração de Maria foi a gota d'água para Judas. Ele viu aquele "desperdício" e sua ganância explodiu. Naquele momento, ele tomou a decisão final de trair Jesus. A adoração genuína de Maria expôs a hipocrisia de Judas. 4. Preparação para a Páscoa – Jesus no Controle Mateus 26:17-19: "E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo-lhe: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa? E ele disse: Ide à cidade, a um certo homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a páscoa com os meus discípulos." Jesus deu instruções específicas e sobrenaturais aos discípulos. Ele sabia exatamente onde seria a última ceia, quem os receberia, como tudo aconteceria. Nada estava fora do controle dele. Lucas 22:10 acrescenta um detalhe impressionante: "Disse-lhes: Eis que, quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água; segui-o até à casa em que ele entrar." Em uma cultura onde apenas mulheres carregavam água, um homem com um cântaro seria impossível de não notar. Jesus organizou cada detalhe! O que nos ensina a confiabilidade dos ensinamentos de Jesus? Se Jesus conhecia e controlava até os mínimos detalhes daquele dia, quanto mais ele conhece e controla nossa vida! Podemos confiar completamente em cada palavra que ele disse. Tudo o que está na Bíblia é absolutamente confiável. Será que alguma vez é seguro desobedecer à Palavra de Deus? NUNCA! Se Jesus tinha razão sobre tudo aquilo (e tinha!), então ele tem razão sobre tudo o que ensinou. Não podemos escolher obedecer apenas as partes da Bíblia que nos agradam. Ou obedecemos tudo, ou não obedecemos nada. 5. Aviso Severo – Jesus Confronta Judas Mateus 26:20-25: "E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze. E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair. E eles, entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu, Senhor? E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair." Mesmo sabendo que Judas o trairia, Jesus ainda o convidou para a última ceia. Ele ainda lavou os pés de Judas. Ele ainda ofereceu uma última oportunidade de arrependimento. João 13:26-27 revela um momento tocante: Jesus molhou um pedaço de pão e deu a Judas - um gesto de amor e honra na cultura judaica. Era como se Jesus estivesse dizendo: "Judas, você ainda pode mudar. Eu te amo. Não faça isso." Que indícios existem de que Jesus amava Judas? Todos! Jesus o chamou de amigo. Jesus o incluiu entre os doze. Jesus lhe deu oportunidades. Jesus lhe ofereceu uma saída. Mas Judas escolheu o caminho da destruição. Como Jesus se sente quando o ignoramos ou desobedecemos? Da mesma forma que se sentiu com Judas! Seu coração se entristece. Ele se preocupa conosco. Ele nos alerta. Mas se insistirmos em nosso caminho rebelde, ele nos deixa ir - e as consequências são terríveis. Mateus 26:24 traz uma das declarações mais sérias de Jesus: "Bom seria para o tal homem se não houvera nascido." Que advertência! Judas esteve tão perto da salvação, mas escolheu a perdição eterna. 6. Refeição Memorial – A Instituição da Ceia Mateus 26:26-30: "E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados." Na noite em que seria traído, Jesus instituiu a Ceia do Senhor. Ele pegou o pão - símbolo do seu corpo que seria quebrado - e o vinho - símbolo do seu sangue que seria derramado. 1 Coríntios 11:26 explica o propósito: "Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha." A Ceia é um memorial. Cada vez que participamos dela, estamos proclamando: "Jesus morreu por mim! Ele derramou seu sangue para me salvar!" O que nesse relato te faz querer ser mais sensível à Ceia do Senhor? Quando percebemos que aquele pão representa o corpo de Jesus sendo açoitado, perfurado, destroçado - tudo por nossa causa - como podemos participar da Ceia de forma leviana? Quando entendemos que aquele cálice representa o sangue precioso de Jesus sendo derramado para pagar por nossos pecados, como podemos tomar a Ceia sem gratidão profunda? A Ceia não é uma tradição vazia. É um momento sagrado de comunhão com Cristo e lembrança do seu sacrifício. Devemos nos aproximar dela com reverência, com fé, com gratidão transbordante. 7. Declarações Surpreendentes – Pedro Nega Jesus Mateus 26:31-35: "Então Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão... Disse-lhe Pedro: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei. Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás." Pedro estava tão confiante! "Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei! Estou pronto para morrer contigo!" Mas Jesus conhecia Pedro melhor do que Pedro conhecia a si mesmo. Em que situações tendemos a nos considerar mais comprometidos com Cristo do que realmente somos? Quando tudo está bem, quando não há perseguição, quando nossa fé não custa nada, é fácil fazer grandes declarações. Mas quando vem a provação, quando somos confrontados, quando precisamos escolher entre Jesus e nossa reputação, aí descobrimos quem realmente somos. Pedro tinha sinceridade, mas não tinha a força que pensava ter. Ele amava Jesus, mas superestimou sua própria capacidade de permanecer fiel. Mas há esperança! Lucas 22:31-32 registra palavras maravilhosas de Jesus: "Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos." Como as palavras de Jesus em Lucas 22:31-34 te encorajam? Jesus sabia que Pedro ia negar. Mas ele também sabia que Pedro se arrependeria e voltaria. E durante todo aquele tempo difícil, Jesus estava intercedendo por Pedro! Da mesma forma, Jesus intercede por nós! Romanos 8:34 nos garante: "Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós." Quando falhamos, quando caímos, quando negamos Jesus com nossas palavras ou ações, ele não nos abandona. Ele intercede por nós. Ele nos restaura. Ele nos dá outra chance - assim como fez com Pedro. Conclusão Todos esses eventos apontavam para uma única direção: a Cruz. Cada personagem, cada atitude, cada palavra nos ensina algo sobre o sacrifício de Jesus e sobre nosso coração. Judas nos ensina que é possível estar perto de Jesus e ainda assim estar perdido. A proximidade física não salva - é preciso rendição do coração. Maria nos ensina que a adoração genuína não calcula o custo. Quem entende o valor da Cruz dá o melhor para Jesus, não as sobras. Pedro nos ensina que somos mais fracos do que pensamos, mas Jesus é mais fiel do que imaginamos. Ele intercede por nós mesmo quando falhamos. Jesus nos ensina que a Cruz não foi um acidente. Foi um plano de amor preparado desde a eternidade. Ele foi voluntariamente, conscientemente, intencionalmente para aquele madeiro horrível - por você e por mim. Qual é a sua compreensão do valor da Cruz de Cristo? Depois de caminharmos por Mateus 26, essa pergunta ganha novo peso, não é mesmo? A Cruz é onde o amor de Deus se encontrou com a justiça de Deus. Ali, Jesus pagou o preço que nunca poderíamos pagar. Ali, ele derramou seu sangue para nos lavar de todo pecado. Ali, ele gritou "Está consumado!" - e nossa salvação foi completa. Não seja indiferente à Cruz. Não seja superficial sobre o sacrifício de Jesus. Permita que o Espírito Santo grave em seu coração o profundo significado daquele dia em que Jesus morreu por você. E então, como Maria, traga sua adoração. Como Pedro restaurado, confirme seus irmãos. E diferente de Judas, escolha a vida eterna em Cristo! Mais Esboços de Pregação A última Ceia - Marcos 14:10-26 A Ceia do Senhor - 1 Coríntios 11:23 Deus tem um Banquete - Lucas 14:16-23 ❓ Perguntas Frequentes sobre Mateus 26:1-35 1. Por que Judas traiu Jesus se ele andou com o Senhor por três anos? Judas nunca foi um verdadeiro discípulo. Ele estava fisicamente perto de Jesus, mas seu coração estava longe. João 12:6 revela que ele era ladrão e roubava da bolsa dos discípulos. Seu interesse em Jesus era financeiro e político, não espiritual. Quando percebeu que Jesus não estabeleceria um reino terreno imediato, sua ganância e desapontamento o levaram à traição. Lucas 22:3 mostra que ele abriu seu coração para Satanás entrar. Isso nos alerta que frequentar a igreja e conhecer a Bíblia não salva - é preciso verdadeiro arrependimento e fé. 2. O perfume que Maria derramou sobre Jesus realmente valia tanto assim? Sim! João 12:3 diz que era nardo puro e valia trezentos denários - quase um ano de salário de um trabalhador comum daquela época. Era provavelmente a herança de família de Maria, seu bem mais precioso. Ela não deu a Jesus algo que não fazia falta - ela deu o melhor que possuía. Isso nos ensina que a verdadeira adoração não calcula custos nem economiza. Quem realmente entende o valor da Cruz dá generosamente para Jesus. 3. Jesus realmente sabia de antemão todos os detalhes da sua prisão e morte? Sim, absolutamente! Mateus 26:2 mostra Jesus dizendo exatamente quando seria crucificado. Ele conhecia o local da última ceia (versículos 17-19), sabia quem o trairia (versículos 21-25), previu que Pedro o negaria três vezes (versículos 31-34). Jesus não foi vítima das circunstâncias - ele estava no controle total. A Cruz não foi um plano que deu errado, mas o cumprimento perfeito do plano eterno de Deus para nossa salvação. 4. Por que Jesus instituiu a Ceia do Senhor justamente na noite em que seria traído? Jesus queria deixar um memorial permanente do seu sacrifício. A Ceia nos lembra continuamente que seu corpo foi quebrado e seu sangue foi derramado por nós. 1 Coríntios 11:26 diz que toda vez que participamos da Ceia, anunciamos a morte do Senhor até que ele venha. É um momento de comunhão íntima com Cristo, de gratidão pelo sacrifício e de renovação do compromisso com ele. Devemos nos aproximar da Ceia com reverência, examinando nosso coração e reconhecendo o imenso valor daquele pão e daquele cálice. 5. Se Jesus sabia que Pedro o negaria, por que não impediu isso? Jesus permitiu que Pedro falhasse porque essa experiência humilhante seria essencial para sua formação como líder da igreja. Pedro precisava descobrir que não era tão forte quanto pensava e que dependia totalmente da graça de Deus. Mas Jesus não o abandonou - Lucas 22:32 mostra que Jesus intercedeu por Pedro durante toda aquela provação. Depois da negação e do arrependimento genuíno, Pedro se tornou um apóstolo mais humilde, mais dependente de Deus e mais compassivo com outros que falhavam. Jesus também intercede por nós quando falhamos e nos restaura quando nos arrependemos.

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Apontando para a Cruz – Mateus 26:1-35

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