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9a Aula – Culto Profético

9a Aula – Culto Profético

CULTO PROFÉTICO

ROMANOS 12:1 – Rogo-vos pois, irmãos… vosso culto racional.

Nosso assunto é culto profético. Nós vamos fazer uma avaliação do culto profético acrescentando alguma coisa, como sempre fazemos. Acho que podemos começar por aqueles quadrinhos que mostram aquelas fases que nos orientam no culto profético.

1) A BUSCA.

A Igreja busca ao Senhor em favor do culto.

Nós, pastores, ungidos, diáconos e obreiros, temos que atentar para que consigamos, através dos grupos, levar o maior número possível de pessoas a buscar e entender a necessidade de buscar a face do Senhor para a realização do culto. Por quê?

Porque o culto é alimentado pelos dons espirituais e são os dons espirituais que trazem os recursos para a nossa vida. Já uma grande parte entendeu isso e essa parte busca mesmo ao Senhor porque sabe que aquilo vai trazer benefício para o culto, para que ele não dependa de uma pessoa, mas que o corpo traga as informações para que haja um culto na presença do Senhor.

Nós devemos envolver nesta busca o maior número possível de pessoas até que toda a igreja esteja participando do culto profético, buscando, para trazer os dons.

2) A REUNIÃO.

Esta reunião que nós fazemos antes do culto é muito importante para nós. A grande benção é quando nós entramos para esta reunião apoiados por este período de busca, é quando nós chegamos aqui e tem dons, tem revelações maduras em relação ao culto. E vou dizer até para aqueles irmãos que não têm vivido isto, muitas igrejas estão vivendo mesmo o culto profético. Você entra numa reunião, tem um sonho completo dizendo a mensagem, mostrando os detalhes, o louvor que deve ser cantado, uma maravilha.

Nós precisamos entrar nesta festa que o Senhor está-nos proporcionando.

É aqui que se decide quem vai dirigir o louvor, é aqui que se decide quais os louvores que vão ser cantados.

Como é que nós escolhemos os louvores?

É em função das revelações. Vem uma revelação que vai entrar uma pessoa altamente necessitada, precisando de uma benção do Senhor. Você pede um louvor de acordo com aquela revelação porque, no momento em que a igreja cantar o louvor que fala daquela necessidade, o Senhor já vai começar a operar em favor daquela pessoa.

Para cada dom corresponde um louvor.

Vamos dizer que você extraiu quatro louvores dos dons espirituais. Faltaram dois. Você vai escolher esse dois dentro do mesmo contexto, certo?

Buscando a profundidade nos dons.

Quando a pessoa traz um dom assim: O Senhor revelou para cantar o louvor número 5. Essa é uma revelação que deixou a desejar.

Os irmãos, os componentes do grupo precisam ser orientados para buscarem ao Senhor com mais profundidade para terem informação mais completa, por exemplo: O Senhor revelou para que fosse cantado o louvor número 5 porque vai entrar uma pessoa nessa condição assim e assim e o Senhor vai falar ao seu coração quando esse louvor for cantado.

Tem acontecido isso nas nossas igrejas com bastante freqüência, os louvores vêm acompanhados da revelação sobre aquilo que o Senhor vai operar através daquele louvor especificamente. Não fica apenas a revelação que é para cantar determinado louvor, mas vem também o porquê cantar aquele determinado louvor, não fica assim, no ar, é preciso que seja uma revelação completa.

Quando o Senhor dá uma revelação em relação ao louvor, o próprio dirigente do louvor pode anunciar a revelação: O Senhor revelou que ia entrar uma pessoa assim, assim e que quando nós cantássemos o louvor tal, haveria uma benção.

Como é que nós escolhemos a mensagem? 

Precisamos observar o seguinte:

I) Está havendo uma pequena dificuldade. Às vezes o Senhor dá cinco dons para o culto profético e tem acontecido muito do pregador escolher um dom e pregar sobre ele, mas não é isso que o Senhor tem-nos orientado.

Qual é a orientação do Senhor?

O Senhor concedeu um dom. Você tem uma informação.

O Senhor concedeu outro dom. Você agora tem duas informações.

O Senhor concedeu outro dom. Você agora tem três informações.

Qual o procedimento?

Você tem que juntar estas três informações (todas que houver) e conhecer o que o Senhor quer falar realmente. Por que isso?

Porque cada dom concedido aproxima mais a Igreja da vontade do Senhor.

Vamos dar um exemplo simples: O Senhor revelou para falar sobre a mulher samaritana. É uma informação, já temos uma informação para o culto, pode ser que o Senhor queira alguma coisa ali dentro que nós não entendemos ainda.

Vem outra revelação: O Senhor revelou para falar sobre adoração.

Juntando essas duas informações, onde vamos chegar?

Nós vamos chegar naquele texto de João 4:20, quando a mulher samaritana pergunta ao Senhor Jesus onde ela deveria adorar, qual era o local de adoração. Você foi em cima daquilo que era a vontade do Senhor para aquele culto.

II) Não é necessário que você pregue no texto que foi trazido por revelação porque o texto é uma informação que levará você ao lugar que o Senhor quer levar. Você teve uma revelação, você teve um entendimento. Teve duas revelações; essa segunda revelação já jogou você para um ângulo que você não tinha pensado. Se vier a terceira, ela vai aproximar você ainda mais do objetivo de Deus para aquele momento. Quanto mais revelações, mais próximos nós vamos ficar da vontade do Senhor para aquele dia.

É preciso compreendermos bem isso porque tem muitos companheiros que estão tomando um dom do culto profético e baseando a mensagem sobre esse dom, sem discernir os demais. É preciso discernir tudo.

3) O CULTO.

Os irmãos aqui já sabem que o culto profético não visa somente abençoar o visitante, ele visa abençoar a Igreja e o visitante. O visitante é uma conseqüência do culto. Por quê?

Porque no culto está sempre a vontade de salvação da parte do Senhor.

O Senhor usa os dons, primeiramente, para abençoar a Igreja e depois usa a Igreja para a salvação do visitante.

4) A ASSISTÊNCIA.

Os irmãos vejam que essa assistência deve ter uma qualidade muito boa porque todo o nosso trabalho, ou seja, a busca (que às vezes leva vinte e quatro horas), a reunião e o culto, tudo isso vem numa direção para culminar num objetivo final, que é a salvação de vidas.

Essa assistência aqui tem que ser muito bem cuidada, tem que haver uma dedicação muito grande sobre a assistência. E, levando em conta que você assistiu hoje, vieram as revelações, tudo caminhando para o final.

Você deu assistência a uma pessoa que entrou na igreja e ela recebeu uma benção maravilhosa.

E agora? Como vai ser isso nos dias seguintes? O que vai acontecer com essa pessoa nos próximos dias, já que no dia seguinte começa, novamente, a busca, o culto? Isso já vai alcançar uma outra pessoa. E a de ontem? O que está acontecendo com a que veio ontem? Porque, se você não cuidar da que veio ontem, você interrompe o processo de salvação, ela não vai ter continuidade e o Senhor Jesus disse: Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça. (Jo.15:16)

Se o fruto não permanecer, você vai ficar com um rodízio dentro da igreja, gente que entra e sai, não fica. Você fica cumprindo aquela norma do culto profético sem ter o fruto na mão.

É preciso ter um cuidado muito grande quanto à assistência.

Como a Igreja deve comportar-se no culto profético com relação à assistência?

É aquela coisa mais simples que todo o mundo sabe e que só é difícil de fazer.

Entrou um visitante na casa do Senhor. O que deve ser feito?

I) Um irmão assenta-se do lado do visitante (se já não estiver do lado). De preferência, sempre que possível (não é uma regra), se for uma senhora visitante, é melhor que seja uma senhora a sentar-se ao lado dela. Se for um jovem, um outro jovem que dê assistência a ele.

II) Quando for pedido o primeiro louvor, o irmão vai oferecer a sua coletânea ao visitante para acompanhar (com ele) o louvor. Lembramos que não tem coletânea para visitante. Cada irmão deve levar a sua, assim como faz com a Bíblia. Quem estiver usando essa prática ainda, recolha e venda para os irmãos, recomendando que cada um traga a sua coletânea.

Além da evangelização, isso serve também para nos preservar. A coletânea é algo pessoal. Não há interesse em que a coletânea vá parar em outras mãos. Tivemos casos de pessoas de outras denominações que vinham às nossas igrejas, aos cultos, e levavam a nossa coletânea para casa. Daqui a um pouco, aquele hino estava sendo cantado em lugar impróprio, criando até uma dificuldade para nós. Cada um deve ter a sua coletânea.

Ofereceu a coletânea, na sua mão, assim como se oferece a Bíblia, cantou junto.

Vem o segundo hino. O mesmo procedimento, você abriu, ofereceu; você já está evangelizando.

Vem a palavra. A mesma coisa. Abriu a Bíblia, leram juntos.

III) No final, você aborda.

O que pode acontecer nesta fase do atendimento?

1 – O irmão é capaz de concluir a assistência.

Neste momento da abordagem pode acontecer que o irmão que está ao lado do visitante tenha condição de assistir. Neste caso ele assiste logo. Isso é bom porque o culto profético visa aperfeiçoar a vida de todos. Os irmãos precisam ser adestrados para saberem assistir.

Então, assentou-se do lado, acompanhou, ofereceu a coletânea, ofereceu a Bíblia, acabou o culto, abordou, tem condição para assistir, ele mesmo assiste. O obreiro não vai lá.

O obreiro viu que o irmão está cuidando, deixe-o cuidar porque o nosso objetivo é esse, ou seja, aperfeiçoar a vida de todos. O obreiro, então, vai dar assistência onde é necessário.

Quando ele acabar de assistir, ele levanta a mão só para o obreiro ir lá orar.

2 – O irmão não é capaz de concluir a assistência.

Sentou o irmão, ofereceu a coletânea, ofereceu a Bíblia, abordou, mas não se achou em condição de concluir, de assistir. O que ele faz?

Ele levanta a mão e o obreiro vai lá.

3 – Ninguém levantou a mão.

Se ninguém levantou a mão, o obreiro vai lá.

Qual é a vantagem do irmão da igreja assistir?

A vantagem é que quando a pessoa voltar a segunda vez, ele mesmo vai dar continuidade à assistência, aquele visitante vai continuar sendo tratado porque o irmão que deu essa primeira assistência, ele não vai mais se preocupar em dar assistência a outro visitante nenhum, ele só vai cuidar daquele que o Senhor entregou nas mãos dele e vai com ele até ao fim. Por quê?

Porque se não fizer assim, nós vamos perder este trabalho todo que o Senhor mandou fazer, ou seja, nós buscamos, clamamos, fomos para a reunião, discernimos, houve governo dos dons, aplicação no culto, uma benção, o Senhor falou, então, aquilo tudo.

A pessoa veio. O Senhor converteu a pessoa. Você recebeu uma benção.

No dia seguinte ela volta. Você abandonou? Perdeu tudo.

É muito importante a continuidade porque a pessoa que o Senhor nos colocou nas mãos, ela vai ter uma continuidade no processo de salvação, a salvação é um processo, ela precisa de um acompanhamento.

O irmão que assistiu na primeira vez, ele vai deixar tudo e continuar a dar assistência àquela pessoa.

Até quando?

Quando ele entender, pode ser até com uma semana.

Ele entendeu que a pessoa se converteu, recebeu a Deus, quer a Obra. O que ele faz?

Ele leva para o grupo dele. Pronto, passou a pertencer ao grupo dele. Ali a assistência é natural e contínua.

Cobrindo as falhas da rede.

Vamos ver aquela hipótese que acontece em 90% dos casos. Ninguém fez isso que eu disse, ou seja, ninguém sentou do lado, ninguém ofereceu a coletânea, ninguém ofereceu a Bíblia, ninguém levantou a mão.

(Estamos dando esta palavra para que nós coloquemos em prática este trabalho por parte da Igreja).

Vamos dizer que falhou tudo. O que fazer?

Os obreiros que estão à frente, que conhecem os visitantes, eles não vão ficar aqui esperando que levantem a mão, eles já saem direto, não esperam nada, já vão direto no visitante, vão atender logo de uma vez porque nós não podemos perder a oportunidade que o Senhor deu em nossas mãos.

O s irmãos sabem como é o visitante; necessitado, necessitado, mas cheio de problemas. Ele quer ficar, mas sai. Ele quer ficar no templo, você convidou para que ele ficasse, ele quer ficar, mas aquela inquietação, aquela dificuldade, o adversário… vai embora. Perdemos a pessoa. Às vezes é uma pessoa para quem o Senhor falou… Por isso não pode perder tempo.

Nós até tomamos a precaução de deixar sempre uns dois lá atrás para cobrir essa falha.

Vamos ressalvar bem isto. Nós não devemos forçar ninguém a nada. Nossa evangelização é uma evangelização natural, sem agressão, sem insistência, é para aquele que quer. Às vezes a pessoa quer, mas vai saindo, ela não sentiu-se bem, não se ambientou, então ela vai saindo, por isso existe a necessidade de ter um obreiro ali.

Ele vai dizer: Boa noite. É a primeira vez que você está vindo aqui? Entendeu a palavra? Quer uma oração? Aquela pessoa que ia saindo, fica. Ela foi à casa do Senhor porque teve uma necessidade.

O correto é que a Igreja tome a providência e comece a assistir. Se isso não acontecer, os obreiros vão assistir.

Cabe ao obreiro dar continuidade a uma assistência personalizada?

O obreiro vai assistir duas, três, quatro pessoas num dia. Qual é o procedimento com relação a dar continuidade à assistência a estas pessoas?

Ele foi lá, deu assistência, orou. Em seguida ele vai chamar um irmão do grupo dele e dizer: Fulano, este aqui é o senhor Fulano de Tal, é a primeira vez que ele vem e daqui por diante, sempre que ele vier aqui, você vai acompanhá-lo.

Pronto, você garantiu a assistência àquele visitante. Sempre tomando o cuidado de chamar uma senhora para acompanhar outra senhora, um jovem para acompanhar outro jovem e assim por diante.

Um pastor teve um sonho onde o Senhor mostrava uma grande necessidade nesta continuidade da assistência, a assistência que é dada nos dias subseqüentes. O Senhor disse que nós devíamo-nos preparar para assistirmos melhor, inclusive para tratarmos determinados grupos que são difíceis de assistir. Tem pessoas que estão em certos movimentos tradicionais, movimentos que até usam dons na carne e que pensam que têm dons. Ou então é uma pessoa ligada com coisas do adversário e o Senhor disse que nós temos que estar preparados para assistirmos essas pessoas também, vamos ter uma palavra para eles também.

OS GRUPOS.

Vamos supor que hoje é o último dia que a casa do Senhor está sob a responsabilidade do grupo A. Foi a igreja toda, mas o grupo A estava à frente no culto profético. Acabou o culto, foram tomadas todas aquelas providências quanto à assistência. Qual o procedimento?

O irmão responsável pelo grupo B, o grupo que vai assumir no dia seguinte, ele vai reunir, ao término desse culto, o seu grupo, para definir a linha de atuação dos seus componentes, para fazer aquela lembrança aos irmãos mais esquecidos, aqueles que se esquecem do grupo a que pertencem, esquecem da reunião do dia seguinte, esquecem das orientações do Senhor.

Ele reúne o pessoal, faz uma reunião rápida de cinco minutos: Irmãos, amanhã é o nosso grupo. Nós vamos ter a benção de estarmos à frente da casa do Senhor. Quero saber quais são os irmãos que estarão na madrugada, quem vai dirigir o culto ao meio-dia (já deixa escalado) e, à noite, nós vamos chegar mais cedo porque nós estamos aqui por conta da casa do Senhor.

Então, você deu uma arrumada, você deu uma orientação para o seu grupo. É importante essa orientação.

Basicamente, este é o nosso roteiro do culto profético, botando mais atenção, agora, na assistência.

ASSUNTO: O CULTO.

Nós tivemos uma reunião em Jaburuna onde foi abordado, por revelação, o assunto CULTO.

É necessário que o culto tenha o maior teor profético possível e para isso é preciso que toda a igreja esteja integrada. Por quê?

No fim do ano, um pastor bem conhecido da Tradição, formado em Teologia, foi a um culto numa das nossas igrejas e ele gostou demais da mensagem. Chamou uma pessoa da igreja e disse: Essa igreja sabe dirigir um culto ao Senhor. Ele conhece muita coisa e falou isso.

Como dirigir um culto a Deus de maneira que Ele se agrade?

O culto precisa ter um conteúdo profético, ter um teor profético, profundo. E de onde vem isso?

Isso vem através dos dons, de um povo, na comunhão, de um povo que sabe buscar ao Senhor e para isso nós temos que envolver os responsáveis dos grupos e a igreja.

O que é necessário para que o culto seja maravilhoso?

1) Santidade.

Sem santidade não tem culto.

A pessoa brigou com o filho, brigou em casa. Chega de noite, profetiza. Esse culto não vai agradar ao Senhor. Isso não pode acontecer na igreja.

Durante o dia você assistiu a umas certas coisas inconvenientes. Chega de noite, vai pregar. Isso não vai agradar ao Senhor.

A santidade é um fator importante, imprescindível.

2) Gratidão.

Quem chega ao Senhor, chega com gratidão, como aquele samaritano que foi curado da lepra com mais nove leprosos, ele foi o único que voltou para agradecer ao Senhor, o seu coração estava cheio de gratidão ao Senhor.

Quando existem estes dois elementos, o culto é maravilhoso, ele vai agradar a Deus, o Senhor vai aceitá-lo. Quando você está nesta condição, santificado e agradecido, e vai pregar, a sua mensagem toma um outro rumo, um rumo mais profundo, no espírito.

O SONHO.

Era o aniversário de uma das igrejas da área. Uma irmã teve um sonho muito profundo a respeito do culto.

No sonho ela via muitos detalhes que mostravam o quanto o culto é importante para nós, porque é no culto que o Senhor opera a sua obra de salvação. É um aperfeiçoamento para a Igreja, a exemplo de como iremos cultuar ao Senhor na eternidade. O Senhor dá uma importância muito grande ao culto. Isso foi uma benção para ela porque viu o quanto Deus opera no culto em favor do homem.

O que ela viu no sonho?

1) No sonho ela viu que entrava na reunião do culto profético e lá estavam muitos anjos, eram em maior número do que as pessoas que estavam lá.

2) O pastor da igreja perguntava se tinha alguma revelação para o culto e ela respondia: O pastor é quem vai dirigir o louvor.

3) Ela viu um papel que trazia escrito em letras douradas: Quando buscamos a Ti, Senhor. E o pastor dizia: A mensagem está no hino porque ele tem princípio, meio e fim..

4) Ela viu que chegava o pastor convidado muito bem vestido, mas de roupa esporte. Então descia um anjo trazendo uma roupa de gala para ele e dizendo que o culto ia ser solene.

Que coisa maravilhosa saber que o Senhor está lutando por nós e como é importante o culto para nós. O culto não é uma coisa feita de qualquer maneira, o Senhor está presente, está operando ali. Nós vamos cultuar ao Senhor na eternidade, isso aqui é um aprendizado, todos os dias nós estamos aprendendo. No culto o Senhor envia os seus anjos para assistirem a Igreja, tantos os membros quantos aqueles que vão se achegar.

No dia referente a esse dom, o pastor da igreja teve uma reunião de trabalho e chegou atrasado no culto. Ele não dirigiu o culto profético e nem dirigiu o louvor conforme a revelação. Quando ele tomou conhecimento deste sonho, depois do culto, ele disse: Meu Deus! Que pena! O Senhor mostrou tanta coisa aqui. Senhor, dá-nos outra oportunidade.

O Senhor deu outra oportunidade e usou a mesma pessoa para entregar um segundo sonho.

Como foi esse segundo sonho?

1) Neste segundo sonho o Senhor dizia que era passado o assunto do primeiro sonho, e o assunto era O culto.

2) Aquele primeiro sonho, aparentemente, havia-se perdido, mas aquele papel era rasgado em pedacinhos, colocado num pratinho e servido à igreja.

3) Ela viu um anjo que acompanhava uma pessoa à igreja há dez anos. A função dele era esta: Levar aquela pessoa à igreja, ao culto. Era um trabalho que já durava dez anos.

Às vezes você vê uma pessoa que está lá há três anos e não quer nada, não é? Entretanto, o anjo levava uma determinada pessoa à igreja durante dez anos, a função dele era essa, pegar a pessoa e levá-la à igreja.

Mas que coisa maravilhosa é a ministração dos anjos do Senhor em favor das nossas vidas!

4) Ela via que muitos anjos se dirigiam para a igreja.

5) Quando ela chegou próximo da igreja, ela ouviu que era cantado o louvor “Quando buscamos a Ti, Senhor.”

6) Ela viu que no portão estavam três anjos, cada um com uma incumbência.

* O primeiro anjo tinha que medir a altura das pessoas que entravam. Havia três delas que estavam mais altas que as demais.

* O segundo anjo tinha que olhar o coração de cada pessoa que entrava. Uma delas tinha o seu coração endurecido e uma outra havia sofrido um enfarte.

* O terceiro anjo tinha que observar o andar das pessoas que entravam. Uma delas estava cambaleando.

7) Ela viu que um irmão ia entrando com muita pressa, mas desceu um quarto anjo e parou esse irmão o tempo suficiente para que aquela pessoa que vinha cambaleando pudesse colocar a mão no ombro dele. Ela viu que os dois entravam juntos.

O irmão estava com tanta pressa que nem percebeu a dificuldade do outro.

8) Ela viu que uma mulher estava com os seus pés feridos.

O culto é uma festa. 

O mais importante disso é que nós sabemos que Deus está operando, está enviando os seus anjos para ministrarem em nosso favor e estamos vendo isso acontecendo no nosso meio.

Vamos colocar mais o nosso coração no culto e buscar mais ao Senhor para que o culto seja uma festa diária na casa do Senhor, tudo revelado, que é o que o Senhor quer: que o culto tenha o maior teor profético possível.

Nós chegamos à reunião, temos a mensagem, o Senhor deu uma visão, você escolheu um louvor; outra revelação, você escolheu outro louvor, tudo em cima da revelação.

O culto está todo por revelação, aí o Senhor vai operar porque não tiramos nada pela nossa cabeça, o Senhor vai operar maravilhas.

Alguns não estão atentos, não estão percebendo, exatamente como no sonho, aquele irmão ia entrando sem perceber que o outro estava precisando dele, mas aí o Senhor deu a providência, mandou um anjo: Espera aí um pouquinho. Você (põe a mão no ombro dele), apóie-se nele. Pronto, podem entrar.

O Senhor quer usar você, mas às vezes você está pensando que Ele vai usar outra pessoa, mas Ele quer é você.

No culto o Senhor realiza os seus atos de poder.

Quando o culto é profético, o Senhor realiza os seus atos de poder, os seus atos de salvação.

Você entrou com uma dificuldade. É ali que o Senhor resolve.

Você precisa de uma palavra. É ali que o Senhor fala.

Os atos do Senhor ocorrem durante o culto.