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A quem escolheis Jesus ou Barrabás? - Pregação Esboço de Pregação em Mateus 27:17 - Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo. Introdução de Mateus 27:17 O julgamento de Jesus frente a Pilatos é um momento crucial da história humana. Após ser injustamente preso pelos líderes religiosos judeus, Jesus foi levado ao Sinédrio, onde foi acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. No entanto, como os judeus não tinham autoridade para aplicar a pena capital, entregaram Jesus a Pilatos, o governador romano, para que ele decidisse a sentença. Em Mateus 27:17, Pilatos oferece uma escolha à multidão: libertar Jesus, o justo, ou Barrabás, um criminoso condenado. Essa decisão não era apenas política ou jurídica; era espiritual. A escolha entre Jesus e Barrabás simboliza a escolha que cada pessoa faz em sua vida: aceitar a salvação oferecida por Cristo ou permanecer presa ao pecado e à rebelião. Hoje, desejamos refletir sobre esse episódio e entender o significado profundo dessa escolha. A quem escolhemos: Jesus, o Salvador, ou Barrabás, que representa o pecado e a morte? Desenvolvimento O interrogatório de Pilatos A inocência de Jesus Pilatos interrogou Jesus e não encontrou nenhuma culpa que justificasse Sua condenação. Ele até tentou diversas vezes libertá-Lo, reconhecendo que Jesus era inocente (Lucas 23:4). No entanto, os líderes religiosos e a multidão pressionaram Pilatos, exigindo que Jesus fosse crucificado. Esse contexto revela algo profundo: Jesus estava sendo julgado não por causa de Seus próprios pecados — pois Ele não tinha nenhum —, mas por causa dos pecados da humanidade. Ele foi rejeitado porque Sua mensagem confrontava o pecado, desafiava as tradições vazias e expunha a hipocrisia dos homens. Assim como certas situações na vida nos pressionam a abdicar da verdade, devemos lembrar que Jesus é o único caminho (João 14:6). Uma decisão crucial na páscoa Na Páscoa, Pilatos costumava libertar um detento, em nome da misericórdia. Esperava a soltura de Jesus, conhecido pelos ensinamentos e milagres. Porém, as lideranças inflamaram a multidão contra Ele. Optaram por Barrabás e a crucificação de Jesus, em ato de incredulidade e rebelião. Quantas vezes permitimos influências externas interferirem em nossas escolhas espirituais? Trocamos a liberdade em Cristo por falsas promessas? Barrabás, preso pelo pecado Barrabás simboliza o homem cativo do pecado e da rebelião. Culpado por sedição e assassinato, merecia a condenação como todos nós (Rm 3:23). Porém, naquela decisão, algo extraordinário: foi libertado, enquanto Jesus assumiu nosso lugar, carregando os pecados na cruz, para que pudéssemos ser livres (2Cor 5:21). A justiça divina cumprida na cruz Na morte de Jesus, a justiça de Deus foi plenamente satisfeita de uma forma complexa e profunda. Toda a ira celestial contra as iniquidades humanas foi derramada sobre o Cristo, que se entregou voluntariamente como o sacrifício substituto perfeito. Isaías 53:5 declara enfaticamente: “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” Através da cruz, Deus reconciliou consigo mesmo aqueles que estavam distantes de forma magistral (Efésios 2:13). Hoje, não há mais condenação para os que estão em Cristo Jesus verdadeiramente (Romanos 8:1). Ele nos libertou do poder do pecado e da morte, oferecendo-nos vida eterna graciosamente. A culpa de pilatos e da multidão Um alerta para nossa geração Pilatos sabia que Jesus era inocente, mas cedeu à pressão da multidão para evitar conflitos políticos infelizmente. Ele lavou as mãos, simbolicamente tentando se eximir de culpa, mas sua responsabilidade permaneceu firmemente (Mateus 27:24). Da mesma forma, a multidão que gritava “Crucifica-o!” rejeitou deliberadamente o Messias que haviam aguardado por séculos pacientemente. Essa rejeição continua hoje em dia infelizmente. Muitos preferem seguir seus próprios caminhos egoístas, escolhendo o pecado, o materialismo e a corrupção em vez de aceitar a salvação oferecida por Cristo generosamente. Devemos nos perguntar: qual é nossa posição diante dessa escolha crucial? Estamos seguindo a Jesus humildemente, ou estamos vivendo como Barrabás, presos às paixões e aos prazeres deste mundo transitório? Conclusão A escolha entre Jesus e Barrabás não é apenas uma decisão histórica; é uma escolha que cada pessoa enfrenta em sua vida individualmente. Jesus é a Vida Eterna, o Caminho, a Verdade e a Salvação suprema. Barrabás, por outro lado, representa o pecado, a rebeldia e tudo o que está ligado à natureza corrupta do homem infelizmente. Quando Pôncio Pilatos permitiu que Jesus sofresse na cruz, baseando-se na decisão do povo de Jerusalém, ele perpetuou um erro que ainda ecoa nos dias de hoje. Muitos continuam rejeitando o Salvador, escolhendo viver na escuridão do pecado. Entretanto, ainda há esperança: podemos escolher aceitar Jesus como nosso Libertador e Soberano, recebendo o perdão pelos nossos pecados e a vida que não finda. Que as vozes exteriores ou pressões mundanas não nos desviem da veracidade. Portanto, interrogamos novamente: a quem escolherão? A Jesus ou a Barrabás? Que possamos, como igreja fiel, eleger Cristo e proclamar a Sua mensagem de amoroso amparo para toda a humanidade. Amém! Esboço de Pregação em Mateus 27:17 - Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo. Mais Esboço de Pregação A verdade - João 18:37-38 Jesus perante Pilatos - Mateus 27:11-24 Peso de Dumá - Isaías 21:11-1 O fogo do céu - Atos 2:1-4

A quem escolheis, Jesus ou Barrabás? – Mateus 27:17

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